Seja como parte da equipe de atendimento nas unidades de terapia intensiva ou trabalhando na recuperação do paciente pós-internação, o fisioterapeuta é um profissional de fundamental importância para o sucesso do tratamento dos pacientes com Covid-19.
O acompanhamento dos profissionais, tanto de forma preventiva, como durante e após o ciclo da doença, é necessário para garantir mais qualidade de vida aos pacientes.
Tendo em vista a importante redução das capacidades pulmonares que comprometem a qualidade de vida das vítimas desta pandemia, é necessário se atentar para a importância da fisioterapia para essa demanda de pacientes.
Sua atuação contribui para evitar complicações cardiorrespiratórias e motoras em indivíduos hospitalizados, bem como para recuperar a funcionalidade, principalmente da capacidade pulmonar daqueles que tiveram a doença.
Ainda não há estudos conclusivos sobre a extensão das sequelas de Covid-19, porém uma parcela significativa dos doentes recuperados continua necessitando de assistência fisioterapêutica após a alta hospitalar.
A Fisioterapia Pós Covid tem o objetivo de melhorar a dispneia (falta de ar), reduzir as complicações respiratórias, prevenir e reduzir as incapacidades e melhorar a funcionalidade e qualidade de vida. A COVID-19 é uma doença causada pelo coronavírus, que apresenta um quadro clínico variando de infecções assintomáticas a graves. Cerca de 80% dos pacientes com COVID-19 podem ser assintomáticos ou apresentar sintomas leves.
O tratamento fisioterapêutico respiratório deve iniciar tão logo o paciente esteja curado dos sintomas mais graves, já que os primeiros sete dias após a alta são decisivos para o desfecho da recuperação funcional.
Uma conduta com exercícios e procedimentos terapêuticos para fortalecer a musculatura respiratória e periférica, tanto de quem acabou de sair da UTI quanto de quem está se recuperando em casa é extremamente necessária.
Considerando problemas como desgaste muscular, desnutrição, perda de peso, dificuldades respiratórias e de deglutição decorrentes da intubação, o tratamento nesses casos pode durar de semanas a meses.
Os pacientes pós-covid, dependendo do comprometimento pulmonar, podem apresentar dispneia e fadiga. O tempo de recuperação depende de cada paciente, mas, em média, são quatro semanas de tratamento.
DR ANTONIO VIANA C JUNIOR
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